Nome original: Suburban Girl
Nome traduzido: Nenhum até agora, felizmente.
Ano: 2007
Duração: 90 min
Slogan: Sometimes the ending is only the beginning.
Realizador: Marc Klein
Argumentista: Marc Klein (baseado nos livros de Melissa Bank)
Actores: Sarah Michelle Gellar, Alec Baldwin
Observações:
Em 2007 andou pelos festivais e no cinema da Nova Zelândia e da Turquia. Em 2008 foi directamente para DVD nos EUA. Por Portugal ainda nem passou.
(não arranjei nenhuma de jeito do filme, por isso vai esta)
Acreditem! A sério. Juro que não estou a brincar! Duvidam? Estou-vos a dizer. É isso mesmo! A
Sarah Michelle Gellar é protagonista de um filme que não é de terror!! Também não dá apenas a voz!! É uma comédia romântica! Ou pelo menos assim parece...
Suburban Girl é o novo filme da menina que encheu os olhos do pessoal na maravilhosamente longa série
Buffy The Vampire Slayer.
Ao início, e baseando-se no trailer enganador, o espectador é levado a pensar que o filme é uma comédia. Facto que se dissipa ao longo da película.
O filme conta a história (*rendo-me) de uma rapariga de 24 anos chamada Brett (Gellar) que se envolve com um homem mais velho, numa história onde também é abordada a sua relação com a família, principalmente o pai.
É um filme competente, tanto em termos de realização como de representação, com destaque para Sarah porque dá mesmo vida à personagem, que sem si, perdia bastante interesse num argumento que não brilha. O filme é interessante e mantém o público interessado. Dá para entreter. Ganha pontos também por ser inesperado e por ter um final com lógica tendo em conta a excelente evolução da personagem principal. A química do romance falha totalmente. O par simplesmente não convence.
Resumindo, um bom filme que não é excelente, mas prima por ter aspectos interessantes. Muita gente vai detestar, mas o público alvo (mulheres entre os 20 e os 40) vai gostar muito. Destaque para a giraça do papel principal pelo seu bom trabalho e por ser obviamente a razão para eu ver um filme do género. Tem futuro esta menina! Mas gostava que ela fizesse filmes a sério, não apenas longas metragens de terror ou filmes deste género.
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* Rendo-me em distinguir estória de história, porque realmente ninguém liga a isso e já me acusaram de erros ortográficos.
PS: E peço desculpa pela minha ausência na sexta. Eu ainda tentei, mas andei doente e fiquei na cama.